A cineasta e ativista francesa Amandine Gay conversa com mulheres negras ativistas em dois Intercâmbios neste domingo, 15 de novembro
Nada melhor que soltar o verbo do ativismo feminino e negro um dia depois das eleições municipais. Nesta segunda-feira, 16 de novembro, a cineasta e ativista francesa Amandine Gay, que tem seu “Abrir a Voz” exibido no Festival, participa de uma dupla de Intercâmbios promovidos pelo FIM20 em parceria com a Embaixada da França. Com vagas limitadas, um encontro histórico une a cineasta e a filósofa, acadêmica e escritora Djamila Ribeiro para falar de preconceito étnico e de gênero, da intersecção desses preconceitos sofrida pela mulher negra, do papel da família na atualidade e de sexualidade, questões proeminentemente políticas.
Já num encontro aberto e disponível no YouTube FIM Cine a partir das 10h desta segunda, 16, Amandine Gay fala sobre questões relacionadas com a diáspora imposta ao povo africano pelo imperialismo europeu, devida à chaga da escravidão colonial e reverberando até nossos dias, acompanhada pelas cineastas Roberta Estrela D’Alva e Viviane Ferreira. Ambos eventos têm mediação da curadora, crítica e jornalista Ana Paula Sousa. Com essa dobradinha, o feminismo negro vai falar mais alto.
Para acompanhar Afrofeminismo, uma conversa entre Amandine Gay e Djamila Ribeiro, que acontece amanhã, segunda-feira, dia 16, às 11h30, inscreva-se aqui
Para acompanhar Cinema e Diásporas negras, encontro de Amandine Gay, Roberta Estrela D`Alva e Viviane Ferreira, e mediação de Ana Paula Sousa, acesse o YouTube do FIM Cine.
Confira a entrevista com Amandine Gay aqui