O filme é centrado na experiência da diferença pelas mulheres negras vindas da história colonial européia na África e Antilhas, e dos clichês ligados às duas dimensões indissociáveis de sua identidade: mulher e negra. Trata da intersecção de discriminações, da arte, da pluralidade de suas trajetórias e da necessidade de se apossar de sua narrativa.
sobre a diretora Amandine Gay
Diretora de cinema, afrofeminista e pesquisadora francesa. Em 2018, colaborou na escrita do livro Décolonisons les Arts! (Descolonizemos as Artes!). É integrante do coletivo 50/50. Atualmente, vive e trabalha no Canadá. Segundo afirma, tomar posse das narrações e narrativas é um ato de emancipação.FILMOGRAFIA [em finalização] A Story of One’s Own [2017] Abrir a Voz
Filme: ABRIR A VOZ
TRAILER
ASSISTIR
título original
Ouvrir la Voix
país
França
classificação
14 anos
roteiro
Amandine Gay
direção de fotografia
Enrico Bartolucci
montagem
Amandine Gay, Enrico Bartolucci
produtor
Bras de Fer
contato
intlfest@mk2.com
O filme é centrado na experiência da diferença pelas mulheres negras vindas da história colonial européia na África e Antilhas, e dos clichês ligados às duas dimensões indissociáveis de sua identidade: mulher e negra. Trata da intersecção de discriminações, da arte, da pluralidade de suas trajetórias e da necessidade de se apossar de sua narrativa.
PRINCIPAIS FESTIVAIS E PRÊMIOS
2018 - Indie Memphis Film Festival - Melhor Documentário, Indicado | 2017 - Festival da Martinica - Menção Honrosa do Júri | 2017 - Rencontres Internationales du Documentaire de Montréal - Escolha do Público
PRINCIPAIS FESTIVAIS E PRÊMIOS
2018 - Indie Memphis Film Festival - Melhor Documentário, Indicado | 2017 - Festival da Martinica - Menção Honrosa do Júri | 2017 - Rencontres Internationales du Documentaire de Montréal - Escolha do Público
sobre a diretora Amandine Gay
Diretora de cinema, afrofeminista e pesquisadora francesa. Em 2018, colaborou na escrita do livro Décolonisons les Arts! (Descolonizemos as Artes!). É integrante do coletivo 50/50. Atualmente, vive e trabalha no Canadá. Segundo afirma, tomar posse das narrações e narrativas é um ato de emancipação.FILMOGRAFIA [em finalização] A Story of One’s Own [2017] Abrir a Voz
Filme: ABRIR A VOZ