Dalcídio Jurandir nasceu em 1909 e faleceu em 1979. Escreveu 11 livros, dez deles passados no Marajó. Neles, conta a saga de Alfredo, da infância em Cachoeira do Arari aos percalços da vida adulta em Belém, culminando no retorno ao arquipélago. Em 1939, aos 30 anos, recém-saído da prisão por protestar contra a ditadura Varguista, Dalcídio aceita um trabalho que ninguém desejava: percorrer a maior ilha flúvio-marítima do mundo, inspecionando escolas públicas. Nessa viagem, escreve cartas para sua mulher, Guiomarina, e para seu filho com nove meses de idade, Alfredo. Em 2017, a cineasta Letícia Simões viaja ao Marajó em busca dos personagens de Dalcídio.
sobre a diretora LETÍCIA SIMÕES
Formou-se em Comunicação na PUC-RJ e estudou Cinema na London Academy of Film, Media and TV e Artes Plásticas na The Art Academy, também em Londres. É Mestre em Cine-Ensayo pela Escuela de Cine y Televisión de San Antonio de Los Baños, em Cuba, e Mestre em Estudos Contemporâneos das Artes pela Universidade Federal Fluminense. É autora dos livros Pessoas de quem Roubei Frases e Daqui, em 1976, Acenei para Você. Como diretora e roteirista, assina os longas documentais Bruta Aventura em Versos, Tudo Vai Ficar da Cor que Você Quiser e O Chalé É uma Ilha Batida de Vento e Chuva.Filmografia
[2018] O Chalé É uma Ilha Batida de Vento e Chuva
[2016] Manual
[2014] Tudo Vai Ficar da Cor que Você Quiser
[2013] A Geografia É Algum Lugar entre o Coração e Aquilo que já Foi
[2011] Bruta Aventura em Versos
TRAILER
título original
O CHALÉ É UMA ILHA BATIDA DE VENTO E CHUVA
país
Brasil
classificação
Livre
roteiro
Letícia Simões
direção de fotografia
Letícia Simões
montagem
Eduardo Chatagnier
som direto
Laura Zimmerman
desenho de som
O Grivo
trilha sonora
O Grivo
produtor
Letícia Simões, Luna Gomides
produção executiva
Mariana Ferraz, Guilherme Coelho
diretor de produção
Laura Aragão
companhia produtora
Matizar Filmes
elenco
Dalcídio Jurandir, Guiomarina, Alfredo, Seu Raimundo, Junior, Seu Lourenço
contato
leticia.c.simoes@gmail.com
Dalcídio Jurandir nasceu em 1909 e faleceu em 1979. Escreveu 11 livros, dez deles passados no Marajó. Neles, conta a saga de Alfredo, da infância em Cachoeira do Arari aos percalços da vida adulta em Belém, culminando no retorno ao arquipélago. Em 1939, aos 30 anos, recém-saído da prisão por protestar contra a ditadura Varguista, Dalcídio aceita um trabalho que ninguém desejava: percorrer a maior ilha flúvio-marítima do mundo, inspecionando escolas públicas. Nessa viagem, escreve cartas para sua mulher, Guiomarina, e para seu filho com nove meses de idade, Alfredo. Em 2017, a cineasta Letícia Simões viaja ao Marajó em busca dos personagens de Dalcídio.
sobre a diretora LETÍCIA SIMÕES
Formou-se em Comunicação na PUC-RJ e estudou Cinema na London Academy of Film, Media and TV e Artes Plásticas na The Art Academy, também em Londres. É Mestre em Cine-Ensayo pela Escuela de Cine y Televisión de San Antonio de Los Baños, em Cuba, e Mestre em Estudos Contemporâneos das Artes pela Universidade Federal Fluminense. É autora dos livros Pessoas de quem Roubei Frases e Daqui, em 1976, Acenei para Você. Como diretora e roteirista, assina os longas documentais Bruta Aventura em Versos, Tudo Vai Ficar da Cor que Você Quiser e O Chalé É uma Ilha Batida de Vento e Chuva.Filmografia
[2018] O Chalé É uma Ilha Batida de Vento e Chuva
[2016] Manual
[2014] Tudo Vai Ficar da Cor que Você Quiser
[2013] A Geografia É Algum Lugar entre o Coração e Aquilo que já Foi
[2011] Bruta Aventura em Versos